segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Ano 2070



"CARTA 2070" Publicada na revista "Cronicas de los Tiempos" em abril de 2002. Descreve a catástrofe da humanidade pela falta de água no planeta. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Matemática


História da matemática


história da matemática é uma área de estudo dedicada, principalmente, à investigação sobre a origem das descobertas da matemática e, em uma menor extensão, à investigação dos métodos matemáticos e aos registros ou notações matemáticas do passado.
Anteriormente à modernidade e à expansão mundial do conhecimento, os exemplos escritos de novos progressos matemáticos tornaram-se conhecidos em apenas poucas localidades. Os textos matemáticos mais arcaicos disponíveis que nos são conhecidos são o Plimpton 322 (matemática babilônica, cerca de 1900 a.C.), o Papiro Matemático de Rhind (matemática egípcia, cerca de 2000-1800 a.C.) e o Papiro Matemático de Moscou (matemática egípcia, cerca de 1890 a.C.). Todos estes textos versam sobre o então chamado Teorema de Pitágoras, que parece ser o progresso matemático mais amplamente difundido depois da aritmética básica e da geometria.
A contribuição greco-helênica refinou grandiosamente os métodos (especialmente através da introdução do raciocínio dedutivo e do rigor matemático emprovas) e expandiu o tema da matemática, isto é, aquilo de que ela trata. O estudo da matemática como um tópico em si mesmo começa no século VI antes a.C. com os pitagóricos, os quais cunharam o termo "matemática" a partir do termo μάθημα (mathema) do grego antigo, significando, então, "tema do esclarecimento". A matemática chinesa fez contribuições já muito cedo, incluindo o sistema de notação posicional. O sistema númerico indo-arábicoe as regras para o uso de suas operações, atualmente em uso no mundo todo, foi provavelmente desenvolvido em torno da virada do primeiro milênio d.C. naÍndia e transmitido ao Ocidente através da matemática islâmica. A matemática islâmica, por sua vez, desenvolveu e expandiu a matemática conhecida destas civilizações. Muitos textos gregos e árabes sobre matemática foram então traduzidos ao latim, o que contribuiu com o desenvolvimento da matemática na Europa medieval.
Dos tempos antigos à Idade Média, a eclosão da criatividade matemática foi frequentemente seguida por séculos de estagnação. Começando na Itália Renascentista, no século XVI, novos progressos da matemática, interagindo com as novas descobertas científicas, foram realizados de forma crescente, continuando assim até os dias de hoje.

Pré-história da matemática


A origem do pensamento matemático jaz nos conceitos de número, magnitude e forma. Estudos modernos da cognição animal mostraram que tais conceitos não são unicamente humanos. Eles teriam sido parte da vida cotidiana de sociedades de indivíduos caçadores-coletores. Ademais, que o conceito de número tenha se desenvolvido paulatinamente ao longo do tempo, isto fica evidente com o fato de que algumas línguas atuais preservam a distinção entre "um", "dois" e "muitos", mas não em relação a números maiores do que dois.
O objeto matemático reconhecido como possivelmente o mais antigo é o osso de Lebombo, descoberto nos Montes Libombos, na Suazilândia, e datado de aproximadamente 35000 anos a.C. Tal osso consiste em 29 entalhes feitos em uma fíbula (ou perônio) de um babuíno. Também foram descobertos artefatos pré-históricos na África e na França, datados de entre 35000 e 20000 anos atrás, os quais sugerem tentativas arcaicas de quantificação do tempo. No livroHow Mathematics Happened: The First 50,000 Years (sem versão em português), por exemplo, Peter Rudman argumenta que o desenvolvimento do conceito de números primos apenas pôde ter surgido depois do conceito de divisão, a qual é por ele datada de após 10000 a.C., sendo que os números primos provavelmente não eram entendidos até em torno de 500 a.C. Ele também escreve que "não foi feita nenhuma tentativa de explicar por que razão uma talha de alguma coisa deve apresentar múltiplos de dois, números primos entre 10 e 20 e alguns números que são quase múltiplos de 10.".
osso de Ishango, descoberto perto das cabeceiras do Rio Nilo (Congo do nordeste), pode possuir algo como 20000 anos de existência e consiste em uma série de talhas marcadas em três colunas ao longo do comprimento do osso. As interpretações mais habituais a respeito de tal osso dizem que ele mostra ou a mais antiga demonstração conhecida de sequências de números primos ou então um calendário lunar de seis meses. Há também egípcios do período pré-dinástico do quinto milênio a.C. que representaram pictoricamente as figuras geométricas. Além disso, reivindica-se que os monumentos megalíticos presentes na Inglaterra e na Escócia, datados do terceiro milênio a.C., incorporam em suas formas ideias tais como a de círculo, a de elipse e os triplos pitagóricos.

Introdução


Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas cujas existências tinham finalidades práticas. Teorias das mais complexas contadas por matemáticos sobrevoaram a mente humana de como a matemática foi criada.
Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais, há milhões de anos dos Homo sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.
Até mesmo hoje, ela supera todas as ciências em necessidade humana, chegando até a superar a necessidade de se comunicar por meio de um idioma compreensível de tal região.
A matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana. Nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da matemática foram se aperfeiçoando.
Poucos milênios antes de Cristo, a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.
Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.
A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.
Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, equações, inequações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.
Antigos acreditavam que a soma de duas unidades de algo, somado a mais outras duas unidades de algo, daria quatro. Comprovado pela matemática de sumérios, os primeiros grandes astrônomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade. Vários povos se destacaram, como os egípcios, sumérios, babilônios e gregos. Grandes mentes surgiram e inventaram outros princípios mais complexos e mais difíceis.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Historia do Basquetebol


História

Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College (então denominada Associação Cristã de Moços), em MassachusettsEstados Unidos, recebeu uma tarefa de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Beisebol e doFutebol Americano.
James Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contato físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira.
Logo escreveu as treze regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até hoje; já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da atual.
Em contraste com as redes de basquete moderno, esta cesta de pêssegos manteve a sua parte inferior, e as bolas tinham que ser retiradas manualmente após cada "cesta" ou ponto marcado, o que provou ser ineficaz. Dessa forma, um buraco foi perfurado no fundo da cesta, permitindo que as bolas fossem retiradas a cada vez com uma longa vara. Os cestos de pêssegos foram utilizados até 1906, quando foram finalmente substituídos por aros de metal com encosto. Uma outra alteração foi feita logo cedo, de forma que a bola apenas passasse pela cesta, abrindo caminho para o jogo que conhecemos hoje. Uma bola de futebol foi usada para acertar as cestas. Sempre que uma pessoa arremessava uma bola na cesta, sua equipe ganharia um ponto. A equipe com o maior número de pontos ganhava o jogo. As cestas foram originalmente pregadas ao balcão do mezanino da quadra de jogo, mas isto se provou impraticável quando os espectadores no balcão começaram a interferir nos arremessos. O encosto foi introduzido para evitar essa interferência, que teve o efeito adicional de permitir rebotes. Esse esporte chamaria-se "basquetebol".

O primeiro jogo

O primeiro jogo de Basquetebol foi disputado em 20 de Janeiro de 1892, com nove jogadores em cada equipe e utilizando-se uma bola de futebol, sendo visto apenas por funcionários da ACM.Cerca de duzentas pessoas viram o jogo, que terminou com o placar de 1 a 0, sendo a cesta feita de uma distância de 7,6 metros. Equipes de cinco pessoas passaram a ser o padrão por volta de 1897-1898.
O basquete feminino iniciou em 1892 quando a professora de educação física do Smith College, Senda Berenson, adaptou as regras criadas por James Naismith. A primeira partida aconteceu em 4 de Abril de 1896. A Universidade de Stanford venceu a Universidade da Califórnia.

História do basquete no Brasil

A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896.
No Rio de Janeiro, teriam acontecido, em 1912, os primeiros jogos de basquete, na rua da Quitanda, com o América Football Club tendo sido o primeiro clube carioca a introduzir o esporte nesta cidade, incentivado por Henry J. Sims, diretor da Associação Cristã de Moços.

História do basquetebol em Portugal

A introdução do basquetebol em Portugal deu-se em 1913, pelo professor de Educação Física suíço Rodolfo Horney, que exerceu a sua actividade em Lisboa durante 12 anos.
A primeira prova inter-regional realizou-se em 1922, entre Lisboa, Porto e Coimbra, sendo esta última a vencedora. Cinco anos mais tarde, a 17 de Agosto de 1927 foi fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), na cidade do Porto. Já o primeiro Campeonato Português de Basquetebol foi disputado em 1932/1933, saindo vencedor o Sport Clube Conimbricense.
18 de Junho de 1932 é fundada a Federação Internacional de Basquetebol, sendo Portugal um dos oito países fundadores</ref name=PB>.
O primeiro encontro de basquetebol feminino ocorre em 1934. Nesse mesmo ano a FPB passa a sua sede para Lisboa, por intervenção da Confederação Portuguesa de Desportos.
Hoje em dia, o basquetebol é o segundo desporto que mais praticantes tem em Portugal, conta com 25.550 atletas federados.

Historia do Badminton


Desde a Idade Média que na Inglaterra se conhecia um jogo infantil conhecido como "Battlepads and Shuttlecocks", em que as crianças usavam uma raquete ("Battlepad"), semelhante à actual raquete de [tênis de mesa], para manter no ar uma peteca("Shuttlecock"). Os participantes da brincadeira colaboravam entre si para manter a peteca no ar o maior tempo possível.
A versão competitiva do jogo surgiu na Índia no século XIX, onde era chamado de "[Poona]". Soldados do exército inglês interessaram-se e levaram a novidade para a Inglaterra em 1870.
O nome actual foi adaptado na década de 1860, com origem na "[Badminton House]", a residência campestre do [Duque de Beaufort] em [Gloucestershire] na [Inglaterra]. Os convidados do Duque divertiam-se em bater uma peteca de um lado para o outro, com uma raquete, por cima de uma rede. A partir de então passou a ser conhecido como "o jogo de Badminton". O jogo continuou a ser praticado com as regras trazidas da [Índia] até [1887], quando um grupo de jogadores decidiu fundar um clube e ajustar as regras de hoje em dia.

Regras

A peteca oficial de badminton tem dezesseis penas de ganso, que pesam apenas cinco gramas. O jogo pode ser disputado em até 3 games.
Volante amador - Nylon
o volante, para o nível amador, é feita de Nylon e geralmente tem uma cor amarelo limão. A rede fica a 1,55 metros do chão. É normalmente disputado em quadras cobertas, sendo a quadra dividida por uma rede.
O objetivo do jogo é fazer a peteca tocar na quadra adversária. Dessa forma o atleta ou dupla marcam um ponto no placar. Aquele que deixar a volante cair dentro do seu lado da quadra, ou rebater a volante para fora da quadra, perde a jogada. Os pontos são corridos e para finalizar o game é necessário abrir uma diferença de 2 pontos do adversário. O primeiro jogador a atingir 21 pontos ganha o jogo. O "game" pode chegar no máximo de 30 pontos, caso os jogadores empatem em 20 a 20 o jogo é prolongado para 22 pontos, caso empatem em 29 a 29 ganha quem chegar em 30 pontos primeiro, pontuação máxima a alcançar. O jogo tem duração máxima de três "games", o famoso melhor de três. Existe o intervalo de 2 minutos entre os games e o intervalo de 1 minuto quando alcançado os primeiros 11 pontos de um jogador por "game". Ganha o jogo quem vencer 2 "games".
Raquetes
Apesar da quadra de badminton ser menor que uma de tênis, a distância percorrida por um jogador de Badminton pode ser muito maior. Neste desporto, a força, a velocidade, a agilidade, a flexibilidade, os reflexos e a resistênciasão essenciais.
A modalidade é muito popular em países asiáticos, como PaquistãoÍndiaChinaIndonésiaTailândiaMalásia eJapão, explicando assim o segundo lugar no ranking dos desportos mais praticados no mundo. Também conta com praticantes na Europa, na América do Norte, na América Central e na América do Sul. Países como Estados Unidos da AméricaMéxicoCanadáPeru e Brasil também estão entre os que praticam Badminton.



Historia do Atletismo


O atletismo é a forma organizada mais antiga de esporte. As primeiras reuniões organizadas da história foram os Jogos Olímpicos, que iniciaram os gregos no ano 776 a.C. Durante anos, o principal evento olímpico foi o pentatlo, que compreendia lançamentos de disco, salto em comprimento e corrida de obstáculos.
Os romanos continuaram celebrando as provas olímpicas depois de conquistar a Grécia no ano 146 a.C. No ano 394 da nossa era o imperador romano Teodósio aboliu os jogos. Durante oito séculos não se celebraram competições organizadas de atletismo. Restauram-se na Inglaterra em meados do século XIX, e então as provas atléticas converteram-se gradualmente no esporte favorito dos ingleses.
Em 1834 um grupo de entusiastas desta nacionalidade alcançou os mínimos exigíveis para competir em determinadas provas. Também no século XIX se realizaram as primeiras reuniões atléticas universitárias entre as universidades de Oxford e Cambridge (1864), o primeiro encontro nacional em Londres (1866) e o primeiro encontro amador celebrado nos Estados Unidos em pista coberta (1868). O atletismo posteriormente adquiriu um grande seguimento na Europa e América.
Em 1896 iniciaram-se em Atenas os Jogos Olímpicos, uma modificação restaurada dos antigos jogos que os gregos celebravam em Olímpia. Mais tarde os jogos celebraram-se em vários países com intervalos de quatro anos, exceto em tempo de guerra. Em 1912 fundou-se a Associação Internacional de Federações de Atletismo. Com sede central de Londres, a associação é o organismo reitor das competições de atletismo a escala internacional, estabelecendo as regras e dando oficialidade às melhores marcas mundiais obtidas pelos atletas.
O atletismo surgiu nos Jogos Antigos da Grécia. Desde então, o homem vem tentando superar seus movimentos essenciais como caminhar, correr, saltar e arremessar.
Na definição moderna, o atletismo é um esporte com provas de pista (corridas rasas, corridas com barreiras ou com obstáculos, saltos, arremesso, lançamentos e provas combinadas, como o decatlo e heptatlo); corridas de rua (nas mais variadas distâncias, como a maratona e corridas de montanha); provas de cross country (corridas com obstáculos naturais ou artificiais); e marcha atlética. Considerado o esporte-base, por testar todas as característica básicas do homem, o atletismo não se limita somente à resistência física, mas integra essa resistência à habilidade física. Comporta três tipos de provas, disputadas individualmente que são as corridas, os saltos e os lançamentos. Conforme as regras de cada jogo, as competições realizadas em equipes somam pontos que seus membros obtêm em cada uma das modalidades.
As corridas rasas de velocidade e revezamento são antigas. As corridas com obstáculos, que podem ser naturais ou artificiais, juntamente com as corridas de “sabe”, que os ingleses chamam de “steeple chass”, foram idealizadas tendo como modelo as corridas de cavalos.
A maratona, a mais famosa das corridas de resistência, baseia-se na legendária façanha de um soldado grego que em 490 A C. Correu o campo de batalha das planícies de Maratona até Atenas, numa distância superior a 35 km, para anunciar a vitória dos gregos sobre os persas. Uma vez cumprida a missão, caiu morto. As maratonas modernas exigem um percurso ainda maior: 42 192 m.
Nos primórdios de nossa civilização, começa a história do atletismo. O homem das cavernas, de forma natural, praticava uma série de movimentos, nas atividades de caça, em sua defesa própria etc. Ele saltava, corria, lançava, enfim desenvolvia uma série de habilidades relacionadas com as diversas provas de uma competição de atletismo. Podemos verificar que as provas de atletismo são atividades naturais e fundamentais do homem: o andar, o correr, o saltar e o arremessar. Por esta razão, é considerado o atletismo o “esporte base” e suas provas competitivas compõem-se de marchas, corridas, saltos e arremessos. Além disso, o desenvolvimento dessas habilidades são necessárias à prática de outras modalidades esportivas.
Por exemplo, podemos observar uma jogadora em atividade numa partida de futebol, basquete ou voleibol. Durante o jogo, ele anda, outras vezes, corre, salta e pratica arremessos. Por isso, um jogador de futebol, basquete ou voleibol procura sempre desenvolver essas habilidades que são “base” dos conjuntos de atividade física do praticante dessas modalidades.
A história do atletismo é muito bonita, pois que se inicia com a própria história da humanidade, quando o homem primitivo praticava suas atividades naturais para sobrevivência. Chega mesmo a se confundir com a mitologia, quando observamos o período da Antigüidade Clássica, com os Jogos Olímpicos que deram origem aos atuais Jogos Olímpicos da Era Moderna, que trazem como reminiscência cultural mais marcante a figura de Discóbulo de Miron.
O atletismo, sob forma de competição, teve sua origem na Grécia. A palavra atletismo foi derivada da raiz grega, “ATHI, competição”, o princípio do heroísmo sagrado grego, o espírito de disputa, o ideal do belo etc. – o que se chamou de espírito agonístico. Surgiram então as competições que foram perdendo o caráter de religiosidade e assumindo exclusivamente o caráter esportivo.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dança




Apresentação de um grupo de dança.
dança é uma das três principais artes cênicas da
Antigüidade, ao lado do teatro e da música.
Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo
movimentos previamente estabelecidos (coreografia),
ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos,
a dança, com passos cadenciados é acompanhada
ao som e compasso de música e
envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.


A dança pode existir como manifestação artística
ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte,
a dança se expressa através dos signos de movimento,
com ou sem ligação musical, para um
determinado público, que ao longo do tempo foi se
desvinculado das particularidades do teatro.


Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos
como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no
chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em
que for contextualizado o propósito artístico.


História da dança

A história da dança cênica representa uma mudança de significação dos propósitos artísticos através do tempo.
Com o Balé Clássico, as narrativas e ambientes ilusórios é que guiavam a cena. Com as transformações sociais da época moderna, começou-se a questionar certos virtuosismos presentes no balé e começaram a aparecer diferentes movimentos de Dança Moderna. É importante notar que nesse momento, o contexto social inferia muito nas realizações artísticas, fazendo com que então a Dança Moderna Americana acabasse por se tornar bem diferente da Dança Moderna Européia, mesmo que tendo alguns elementos em comum.
A dança contemporânea surgiu como nova manifestação artística, sofrendo influências tanto de todos os movimentos passados, como das novas possibilidades tecnológicas (vídeo, instalações). Foi essa também muito influenciada pelas novas condições sociais - individualismo crescente, urbanização, propagação e importâncias da mídia, fazendo surgir novas propostas de arte, provocando também fusões com outras áreas artísticas como o teatro por exemplo.


Dança e educação

Verderi (2000) considera a educação como evolução e transformação do indivíduo, considerando a dança como um contínuo da Educação Física, expressão da corporeidade e considerando o movimento um meio para se visualizar a corporeidade dos nossos alunos, a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno possa desenvolver todos os seus domínios do comportamento humano e, através de diversificações e complexidades, o professor possa contribuir para a formação de estruturas corporais mais complexas.
Por estes motivos, segundo Nanni (1995), deve-se trabalhar a dança na escola pois ela estabelece limites usando os movimentos, isso viabiliza a possibilidade de estruturação da personalidade e da socialização, pois leva o indivíduo saber o que ele é, sua relação com o objeto e a nível social e pessoal.
O ensino da dança nas escolas brasileiras deve ser abordado dentro do conteúdo Artes, (Teatro, Música, Dança e Artes Plásticas) segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (fonte www.mec.gov.br). A abordagem da dança dentro do contexto da educação física deve auxiliar no preparo físico para que os profissionais de artes possam atuar.


Pintura

História da arte ocidental

história da arte ocidental diz respeito ao estudo, registro e discussão do desenvolvimento da arte em sua manifestação na evolução da sociedade ocidental. Esta história apresenta diferenças significativas em relação à evolução da arte no mundo oriental. Os estudos que tradicionalmente se faziam sobre história da arte normalmente levavam em consideração apenas a evolução deste campo da arte devido ao eurocentrismo corrente no mundo ocidental. Este estudo, no entanto, ao se considerar a cultura ocidental como elemento fundamental da vida contemporânea, faz-se necessário a fim de se compreender o alcance da arte ao redor do mundo, recebendo influências e sendo influenciada por outros movimentos. Estudiosos como Giulio Carlo Argan, por exemplo, consideram a arte contemporânea um desdobramento da crise da arte enquanto ciência europeia.
Esta história pode ser considerada predominantemente restrita ao contexto europeu por mais de três milênios: o núcleo principal da arte ocidental permaneceu no continente europeu até meados do século XX, especialmente após a II Guerra Mundial, quando o eixo desloca-se dali para os Estados Unidos.

Arte antiga

É na Antiguidade que surgem os primeiros conceitos teóricos a respeito da sistematização e estudo das artes. Ainda que cubra um período bastante longo, destaca-se aí a formulação da estéticaclássica, reunindo as culturas grega e romana.
Durante praticamente toda a Antiguidade, a arte esteve bastante associada às necessidades formais dos rituais religiosos: as várias formas de produção artística (pinturaesculturaarquitetura), buscavam de alguma forma trazer para o mundo mortal os valores do mundo divino. Esta visão de arte é especialmente encontrada nos egípcios e babilônios. Os gregos e romanos, porém, ainda que cultivem esta necessidade, caminharão para uma arte com novos significados. A arte, para eles, tornar-se-á uma forma de humanismo.
Não existia a noção de perspectiva, que só foi (brevemente) desenvolvida pelos gregos, em um conceito chamado escorço, mas ainda não sistematizado (algo que será feito apenas noRenascimento). Desta forma, a pintura egípcia, por exemplo, caracterizou-se por propor uma realidade em suas pinturas que se mostrava não apenas bidimensional como simbólica: os personagens de maior importância, como os faraós, eram representados em uma escala bem maior que as demais figuras.

Arte clássica: Grécia e Roma


Estatuaria classica Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará praticamente toda a produção ocidental durante mais de 2000 anos. A palavra grega para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício. Este conceito está associado à ideia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação artística deve representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela Perfeição da Natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Portanto, segundo o ponto de vista clássico, a arte é imitação da Natureza, mas não se resume a um simples retrato dela, mas à busca de uma Natureza ideal e universal. A busca deste ideal universal de Natureza é, para a arte clássica, a busca da Beleza universal, pois a Natureza, sendo perfeita, é bela. Não existe separação, segundo este ponto de vista, entre arteciênciamatemática e filosofia: todo o conhecimento humano está voltado à busca da perfeição.
Os gregos são responsáveis também por uma série de avanços do ponto de vista técnico da produção artística. A arte grega por excelência foi a escultura: os gregos desenvolveram-na de forma impressionante, considerados os exemplares de outras culturas do mesmo período. A busca pelas relações naturais perfeitas levou também a que a estatuária grega estabelecesse determinados padrões de beleza que a tornavam, ainda que absolutamente naturalista, distante da realidade cotidiana. As proporções dos corpos humanos ideais seguiam normas rígidas, de forma que a produção escultórica fosse uma busca e uma consequência destes padrões: como exemplo, a altura do corpo masculino deveria possuir aproximadamente sete vezes e meia a altura da cabeça. Estacanonização chegou até os dias atuais principalmente pela preservação dos textos vitruvianos durante a Idade Média, mas é possível que tratados diversos possuíssem regras diferentes.

Arte medieval

Durante a Idade Média a arte esteve predominantemente comprometida com o projeto de difusão e propaganda do Cristianismo europeu. Durante este período, visto que a vasta maioria dos camponeses era iletrada, as artes visuais eram o principal método para comunicar as ideias religiosas aos fiéis, juntamente da apresentação de sermões. A Igreja Católica era uma das poucas instituições ricas o suficiente para remunerar a obra dos artistas, e portanto a maior parte das obras eram de natureza religiosa (condicionando o que se conhece por arte sacra).
Desde a queda do Império Romano, muitas das técnicas artísticas desenvolvidas na Grécia Antiga foram perdidas, o que levou a pintura medieval a ser predominantemente bidimensional. Como não havia nenhuma noção de perspectiva na produção artística do período, as personagens retratadas eram pintadas maiores ou menores de acordo com sua importância e seu simbolismo e não de acordo com sua posição relativa à tela e ao olho do observador. Ao lado da pintura, a tapeçaria era a mais importante forma de arte medieval: as peças de tapeçaria eram elementos necessários para manter o calor interno dos castelos no inverno (os quais eram construídos predominantemente com pedra). A mais famosa tapeçaria medieval é o ciclo conhecido como A senhora e o unicórnio.
As duas principais manifestações arquitetônicas (principalmente relacionadas à construção de catedrais) eram o românico (até meados do século XII) e ogótico (de meados do século XII em diante). Apesar de ambas serem normalmente associadas a diferentes períodos históricos, elas nunca deixaram de ser construídas e eventualmente manifestavam-se paralelamente. Destaca-se também a formação das corporações de ofícios, especialmente durante o período do Renascimento comercial, reunindo artesãos que detinham o monopólio do conhecimento prático de determinado assunto.
Vale ressaltar que o povo durante a Idade Média não possuía o hábito da leitura, visto que eram poucos aqueles que tinham acesso à escrita e que podiam ler. Portanto, as artes visuais foram um dos principais meios encontrados pela Igreja Católica de passar para a sociedade os valores do cristianismo.
A maioria dos artistas medievais eram anônimos e o trabalho coletivo era bastante comum. Além disso, é difícil identificar artistas individuais no período.

O Renascimento

Durante a Idade Média europeia, as pinturas e esculturas tendiam a focalizar a religião, mais especialmente o Cristianismo. À medida que a Renascença emerge, porém, o foco dos artistas descola-se para o passado clássico, buscando influências na Grécia e Roma antigas, levando a profundas mudanças tanto nos aspectos técnicos quanto nos motivos e temáticas da pintura e escultura. Os pintores, então, passam a aumentar o realismo de seus trabalhos usando as novas técnicas da perspectiva (recém-redescoberta e bastante desenvolvida), representando mais autenticamente as três dimensões. A manipulação da luz e sombra, como o contraste de tom evidente nos trabalhos de Ticciano, foi aprimorada com as técnicas do chiaroscuro e do sfummatodesenvolvidas por Leonardo da Vinci. Os escultores, também, redescobriram muitas técnicas antigas como o contrapposto.
Seguindo o espírito humanista do período, a arte tornou-se mais laica em suas temáticas, buscando motivos na mitologia clássica em adição aos temas cristãos. Este gênero de arte costuma ser chamado de classicismo renascentista. Os três mais influentes artistas renascentistas são Leonardo da Vinci,Michelangelo Buonarroti e Rafael Sânzio, pertencentes à Renascença italiana.
Outra figura igualmente importante mas menos conhecida do Renascimento (neste caso, da renascença flamenca) é Jan van Eyck, pintor neerlandês.
Períodos relevantes

Maneirismo e barroco

Na arte europeia, o classicismo renascentista desmembrou-se em dois movimentos diferentes: o maneirismo e o barroco. O primeiro, uma reação contra a perfeição idealista do classicismo, empregou a distorção da luz e dos espaços da obra a fim de enfatizar seu conteúdo emocional e as emoções do artista. A arte barroca levou o representacionismo da Renascença para novos patamares, enfatizando detalhes e movimento na sua busca pela beleza. Talvez os mais conhecidos pintores barrocos sejam RembrandtPeter Paul Rubens e Diego Velázquez.
A arte barroca é frequentemente vista como parte da estratégia católica da Contrarreforma: o elemento artístico do revivescimento da vida espiritual na Igreja Católica. Além disso, a ênfase que a arte barroca deu à grandiosidade é vista como um reflexo do AbsolutismoLuís XIV disse: "Eu sou a grandiosidade encarnada", e muitos artistas barrocos serviram aos reis procurando por esse mesmo objetivo. Entretanto o amor barroco pelo detalhe é com frequência considerado como resultando em um excessivo ornamentalismo e, de certa forma, vulgar, especialmente quando o barroco evolui para o estilo decorativo dobarroco. Após a morte de Luís XIV, o barroco floresceu por um curto período, decaindo em seguida. Com efeito, a aversão à ornamentação excessiva do barroco foi o ímpeto para o advento do neoclassicismo.
Períodos relevantes

Neoclassicismo, romantismo, academicismo, realismo

À medida que o tempo passava, muitos artistas colocaram-se contrários ao ornamentalismo dos estilos anteriores e buscaram a arte anterior, mais simples, do Renascimento, formando o que ficou conhecido por neoclassicismo. O neoclássico foi o componente artístico do movimento intelectual conhecido por Iluminismo, o qual era igualmente idealista. IngresCanova e Jacques-Louis David estão entre os mais conhecidos neoclássicos.
Da mesma maneira que o maneirismo rejeitava o classicismo, o romantismo rejeitava as ideias iluministas e a estética neoclássica. A arte romântica enfocava o uso da cor e do gesto a fim de retratar a emoção, mas, como o classicismo, usava a mitologia clássica e a tradição como uma importante fonte de simbolismo. Outro importante aspecto do romantismo foi sua ênfase na natureza e no retrato do poder e da beleza do mundo natural, sempre idealizados de acordo com um eu. O romantismo foi também um grande movimento literário, especialmente na poesia. Entre os maiores artistas românticos estãoEugène DelacroixFrancisco Goya, e William Blake.
A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix, é um dos quadros mais famosos do Romantismo.
Muitos artistas deste período tenderam a apresentar uma posição centralizadora que levou-os a adotar simultaneamente características diferentes dos estilos romântico e neoclássico, de forma a sintetizá-los. As várias tentativas tomaram lugar na Academia Francesa, e coletivamente são reunidas na arte acadêmica. Considera-se que William-Adolphe Bouguereau encabece esta tendência da arte.
No início do século XIX, porém, a feição da Europa tornou-se radicalmente alterada pela industrialização. A pobreza, miséria e desespero estavam para ser o destino do novo proletariado criado pela "revolução". Em resposta a estas mudanças acontecendo na sociedade, surgiu o movimento realista. O realismo procurou retratar acuradamente as condições e dificuldades das classes populares na esperança de alterar a sociedade. Para o movimento, o artista deve representar o seu tempo, sem no entanto tomar um partido definido: deve retratar os pontos que considerar adequados, denunciando-os à sociedade. Em contraste com os românticos, que eram essencialmente otimistas com o destino humano, o realismo retratou a vida nas profundidades de uma terra urbana sem ordem. Como o romantismo, desenvolveu-se também como um movimento literário. Entre os grandes pintores realistas estão Gustave Coubert eEdouard Manet (este abre caminho para o impressionismo).
É interessante notar que, embora o neoclassicismo tenha sido deixado para trás quando do advento dos novos estilos, ele continuou a existir pontualmente e, em certos lugares, a arquitetura neoclássica perdurou até o início do século XX.
Períodos relevantes

Impressionismo, pós-impressionismo

Surgindo da ética naturalista do realismo, mas ao mesmo tempo afastando-se dela, cresceu um grande movimento artístico: o impressionismo. Afotografia surge tomando o lugar da pintura de retratos e os artistas se voltaram para a busca do elemento fundamental da pintura, a se destacar da fotografia. Acharam-no na luz e no movimento. Os impressionistas foram os pioneiros no uso da luz na pintura como forma de capturar a vida como vista pelos olhos humanos. Edgar DegasEdouart ManetClaude MonetCamille Pissarro e Pierre-Auguste Renoir estavam todos envolvidos com o movimento impressionista.
Buscando novas formas de expressão ou de diálogo com a realidade, surgiram artistas que, embora com uma origem impressionista, destacaram-se do movimento, prevendo o advento do moderno. Genericamente chamados de pós-impressionistas, os integrantes deste grupo (que não possuía qualquer ligação formal, sendo que muitas vezes eram desconhecidos uns dos outros) incluíam Vincent van GoghPaul Gauguin e Paul Cézanne.

Arte moderna

Embora a conceituação da arte moderna seja complicada (dependendo do ponto de vista, ela pode abarcar períodos e movimentos diversos), costuma haver um consenso de que ela está estritamente relacionada com as vanguardas artísticas que se proliferaram no início do século XX, consideradas como um desdobramento da obra do trio Van Gogh-Gauguin-Cezànne. De qualquer forma, a ideia de moderno está em geral relacionada com uma nova forma de lidar com o problema estético, repudiando as regras da tradição e buscando o "espírito da época". Por causa disto, os vários movimentos ditos modernos são, muitas vezes, antagônicos.
Seguindo os impressionistas vieram os fauves, às vezes considerado como o primeiro gênero "moderno" da arte. Assim como os impressionistas revolucionaram o uso da luz, também os fauves o fizeram com a cor, ao repensá-la enquanto expressão. Após o fovismo, a arte moderna começou a se desenvolver em todas as formas, indo do expressionismo (preocupado na evocação da emoção através de trabalhos objetivos de arte) ao cubismo (repensando o espaço bidimensional e sua relação com o espaço tridimensional) e ao abstracionismo. Estas novas formas de arte aumentaram os limites das noções tradicionais do que é "arte" e correspondiam às mudanças similares que aconteciam na sociedade humana, na tecnologia e no pensamento.
surrealismo é normalmente classificado como uma forma de arte moderna. Porém, os próprios surrealistas se propuseram o estudo do surrealismo como uma nova era na história da arte, dizendo que aquela noção (surrealismo enquanto uma das faces da arte do período) simplificava demasiadamente a complexidade do movimento (que não deveria ser um movimento artístico), não mostraria adequadamente a relação do surrealismo com a estética e falsamente o caracterizaria como um movimento restrito a um determinado período. Os surrealistas estavam preocupados com a escrita automática do ser humano, reveladora de seu subconsciente.
Outras formas de arte moderna (algumas das quais relacionam-se com a arte contemporânea) incluem:

Arte contemporânea

Ainda que o eixo cultural internacional continue sendo predominantemente ocidental, tendo em Nova Iorque e Paris suas capitais tradicionais, a arte praticada nos últimos 50 anos tem, em geral rompido com este limite: a arte praticada no Oriente, na África e outros locais tem ganho mais destaque. Desta forma, a arte deixa de estar limitada aos conceitos ocidentais tradicionais, incorporando novas culturas e afastando-a cada vez mais da ideia de uma "tradição artística vernácula". Há, porém, diversos críticos que alegam que, ainda que exista uma aparente internacionalização da cultura, o ideário ocidental continua sendo vendido como modelo, e tudo o que for estrangeiro é vendido (e consumido) como "exótico".
Entre os movimentos da arte contemporânea que se destacam estão: